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Uma vez que este processo pretende desocultar competências adquiridas na “ escola da vida” nas várias áreas de competência chave, a equipa tem desenvolvido metodologias dinâmicas nas sessões, dando particular importância à construção da autobiografia através da qual todo o trabalho é organizado, e tem recorrido a uma plataforma informática, com o objectivo de promover a interacção entre equipa/adultos e desenvolver a auto-aprendizagem, sobretudo no domínio nas novas tecnologias. | |||
Testemunhos de adultos em processo RVCC de nível secundário: | |||
“Eu própria estou admirada comigo mesma. Vamos tentar fazer tudo o que somos capazes para dar cada vez mais credibilidade a este processo. No que respeita ao facilitismo, entendo que isso está nas nossas mãos, por isso é preciso dedicarmo-nos de corpo e alma a esta causa, não regateando esforços.” Maria Célia Francisco | |||
“Nunca tive a vida facilitada, por isso estou a participar no RVCC e não o considero facilitismo, se assim fosse já tinha desistido. Quero um certificado pelas minhas competências e não porque mo facilitaram.” Graça Ferreira | |||
“No meu caso pessoal, e após a minha entrada para o processo RVCC descobri, ou redescobri, aspectos sobre mim que julgava sem importância ou que por outro lado, nem me tinha dado ao trabalho sequer de pensar a respeito.” Jacinta Lopes | |||
“Talvez devêssemos explicar melhor às pessoas que nós não estamos a fazer o 12º ano, mas sim a provar, ou a comprovar, que os conhecimentos que fomos adquirindo ao longo da nossa vida são equivalentes ao ensino formal do ensino secundário ou talvez até mais, e porquê?... Porque não parámos e procurámos saber mais e aprender mais.” Filomena Dias | |||
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